quarta-feira, junho 28, 2006

A TERNURA QUE INVENTO


Voa a pluma que invento.

Na palavra.
Na estrela azul dentro do Universo.
Na claridade
e neste estranho sonho tantas vezes repetido.

Nada mais existe que o instante do sonho.

Apenas a memória de um momento.

2 Comentários:

Blogger Hata_ mãe - até que a minha morte nos separe Hugo ! disse...

Esta musica, mexe com todos os meus sentidos...

As palavras sinto-as no coração

Obrigada

beijos

12:34 da manhã  
Anonymous Anónimo disse...

deixas ternura...ternura até
ás lágrimas.

andei longe...nem sei porquê!
por onde andavas?


beijos.tantos.

7:52 da tarde  

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