VESTIR A AUSÊNCIA
A esperança veste-se agora com trajes de dança.
Neste frágil silêncio quase inexistente
teu corpo íntimo cobre-me de abandono.
Desprende-se do sonho.
Da angústia.
Invade-me na bruma do tempo.
E intangível, apenas veste a ausência.
teu corpo íntimo cobre-me de abandono.
Desprende-se do sonho.
Da angústia.
Invade-me na bruma do tempo.
E intangível, apenas veste a ausência.
publicada por AQUENATÓN às
26.6.06
4 Comentários:
vestir a ausência...
muito bonito o poema!
puxa..... a isto eu chamo escrever bem!!!!!!!!!!!
_______________________e fui lá....:)))).
é de morrer. a rir.
beijos. mil...
No meio blogueiro há sitios que não vale a pena voltar, e depois outros existem, feitos de emoção, de afagos, de cor, de melancolia e deuma beleza palpável.
...simplesmente frágil.
com toda a minha atenção
só poderei dizer...que é tão bonito o seu espaço.
obg.
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