O SER ALADO
Embora esta ânsia teimosamente o negue, amo o longe e todos os silêncios ainda por alcançar.
E perante a voraz ausência do teu nome, assim venço a distância nas asas do vento.
Pressinto ainda asas ocultas neste fogo erguido contra o Tempo.
E para evitar a triste orfandade que sempre fui de ti,
invento asas brancas e lanço-me nos abismos
onde apenas ecos me respondem
que talvez tenhas unicamente existido
em manhãs de sonho e claridade.
E perante a voraz ausência do teu nome, assim venço a distância nas asas do vento.
Pressinto ainda asas ocultas neste fogo erguido contra o Tempo.
E para evitar a triste orfandade que sempre fui de ti,
invento asas brancas e lanço-me nos abismos
onde apenas ecos me respondem
que talvez tenhas unicamente existido
em manhãs de sonho e claridade.
3 Comentários:
E se as manhãs de sonho e claridade existem...liberta teu grito calado.
Nas asas brancas que inventaste, voeja pelo horizonte onde possas escutar a melodia do silêncio... e grava o seu nome no coração das estrelas.
Tinha saudades de te ler.
Um abraço de estrelinhas*
Fanny
...uma constante tristeza.contida.que consome,desgasta.Saudade.
sim, estou aqui.
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