ASAS
Soçobras ante a claridade
e
flutuas em horizonte onde a luz beija a noite pressentida.
Conheces o mar
e o grito das gaivotas suspensas
da avidez do Tempo.
Inventar-te onde jazem as minhas asas
é
sentir a noite cintilar na luz indecifrável
do poema.
Porque só existes no poema
ou
existes apenas nos confins do vento
onde beberei a claridade.
publicada por AQUENATÓN às
6.7.06
4 Comentários:
A.de afonso a. de amigo especial:
'tou aqui.
embora não pareça....foi-se-me a vontade....mas nunca de estar aqui.
porte atlético? morena???? ahahahah
e diz-me, porque escreves tu assim?
tão "aèreamente" bem?
______________________sabes, o J.está no Algarve e eu sobrevivo mal sem ele.é isso....felizmente volta no domingo....faz-me falta aquele sorriso...:))))____________e pronto.ponto. kadé as minhas alvíssaras????
BEijO-TE..........
Há algum tempo que não vinha aqui...e agora que regressei o sorriso do meu olhar também voltou...este afago na alma que me faz sonhar e voar nas tuas palavras!
Amei a imagem...é linda!
Abraço de estrelinhas*
☆Fanny☆
No silencio... apenas o sopro dum beijo, que na palma da minha mão voa até ti ...
Tudo parou desc.
neste lugar encantado o peso das palavras que me deixam suspensa...
as Tuas!
... estrelas de mil cores...! :)
bj.
Enviar um comentário
Subscrever Enviar feedback [Atom]
<< Página inicial