quinta-feira, agosto 31, 2006

O ETÉREO



Fundida na bruma dos dias, bebes o néctar de danças inextinguiveis, submersa nas sombras fugidias das gargantas do Tempo.

Quase etérea, pressinto-te na suspensão das horas.

E vagueando por lugares de silêncio
espero-te na avidez de tudo quanto em mim
é incandescência e humana miragem.

5 Comentários:

Anonymous Anónimo disse...

És especial...única e doce a
tua maneira de dizer.






Um beijo.

4:06 da tarde  
Blogger mni disse...

belo. intenso.

10:38 da tarde  
Blogger arte JS disse...

profundo...

aqui está um blog... divino!

1:01 da tarde  
Anonymous Anónimo disse...

Muito obrigada.

:)

8:45 da tarde  
Blogger Concha Pelayo/ AICA (de la Asociación Internacional de Críticos de Arte) disse...

Gracias por tu aparición.

Hoy te ofrezco mi serenidad.

9:44 da manhã  

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