A VIAGEM DE EURÍDICE
Perto da fronteira do Outono.
Tensa a paisagem
que descobre a brisa ancorada dos sentidos.
Lentíssima a cadeia dos dias.
A ânsia adormecida da viagem.
E
veloz teu corpo de deusa sobre o âmbar
da vertigem.
As cores fulminantes.
A plenitude luminosa da neblina
de onde surgiste...
11 Comentários:
Lentíssima a cadeia dos dias.
A ânsia adormecida da viagem.
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fulminante!!!!!!!!!!!
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beijos!
Sem palavras, perante a beleza, de um poema sublime.
Saio em pés de lã para não incomodar a brisa dos sentidos.
Ana Luar
Não é preciso sair... em pés de lã, para não incomodar a brisa dos sentidos...
Podes ficar... que nada incomoda a tua presença e a tua emoção .
Obrigado pela visita. Volta sempre.
Teces a rede onde me deito... misturas-me os sonhos...quando me embalo nela... deixa que se veja à transparencia, a luz que me queima por dentro e me ilumina!
beijo-TE
amigo meu.
doce ano de 2007. beijo
Um bom ano, meu amigo, tudo de bom para ti.
bjs
Onde andas, aquenatón?
Não me chegaste a dizer nada sobre as fotos do blog?
O meu ponto de vista sobre a tua beleza, está aprovado?
Aguardo!
Beijocas
P.S: Fiquei muito curiosa sobre a "Inês (...)"!
Temos novo jantar!
Será q não queres dar-nos de novo o prazer da tua companhia?
Beijos Poeta
olá divinooooooooooooooooooo!
seja bem re.aparecido.
beijos. azuis.
Amigo...
Então ??? É hoje outro post?
Beijos
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