DIA DA POESIA
Porque hoje
todas as sílabas pronunciam
a palavra Amor...!
E porque hoje e sempre
passa o vento e pronuncia o teu nome
de febre e sol ...
sinto teu corpo de mel
colhido em cada alvorecer da memória...
Ascendo
assim à condição de divindade
que nasce em cada grito
que
deixo no vento...!
Porque só tu
plantas em mim coroas eternas de amor
em
trilhos de pétalas e desejo...
Amo-te !
Oh miragem dos crepúsculos do extâse... !
todas as sílabas pronunciam
a palavra Amor...!
E porque hoje e sempre
passa o vento e pronuncia o teu nome
de febre e sol ...
sinto teu corpo de mel
colhido em cada alvorecer da memória...
Ascendo
assim à condição de divindade
que nasce em cada grito
que
deixo no vento...!
Porque só tu
plantas em mim coroas eternas de amor
em
trilhos de pétalas e desejo...
Amo-te !
Oh miragem dos crepúsculos do extâse... !
3 Comentários:
Tu não existes Afonso!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
beijo. Pascal.
Hoje encontrei este poema belo, muito belo, guardado nos arquivos do meu pc.
Creio que te pertence.
Venho devolver-to.
Lentamente com asas estendidas, flui aquele pássaro azul que se solta do olhar.
Inefável.
Prestes a sentir a avidez do tempo, como se flutuasse sobre a luz do enigma.
Desnuda-se.
E veste jardins nupciais em voos da madrugada.
Inquietude do Poemarte
Este comentário foi removido pelo autor.
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