sábado, dezembro 29, 2007

A CHAMA RENOVADA


Um Tempo que se renova.

Ali.

Além.

Em toda a parte.


Só este corpo de embriaguez
sombra e vertigem
é a pétala entre a sílaba e a dor

interrompendo o voo
onde o Tempo teima em extinguir-se.

Transparência das palavras amanhecidas

há quantos séculos
guardadas.



3 Comentários:

Blogger isabel mendes ferreira disse...

sabes A.


nenhuma frase nos poderá "enquadrar"


somos tábuas do mesmo chão.

Contigo o tempo será sempre o de ontem.
para sempre!



obrigada!!!!!!!!!!!!!!!!


beijO.

3:52 da tarde  
Blogger Maria disse...

Passei para te desejar umas boas entradas.
Beijos

7:06 da tarde  
Blogger Concha Pelayo/ AICA (de la Asociación Internacional de Críticos de Arte) disse...

Este comentário foi removido pelo autor.

10:17 da tarde  

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