DIVINDADE SUBMERSA
Com teu halo de deusa etérea e gravitando no estilhaço das palavras que misturas até à transparência, habitas todos os universos que invento dentro de mim.
E voo com as minhas asas brancas na esperança de te sentir chegar diáfana e divina.
Como se mergulhasses na essência do meu finito ser, submerges na insuportável dor do meu silêncio inerte, onde me extingo nas fontes inaudíveis das magnólias de luz.
E voo com as minhas asas brancas na esperança de te sentir chegar diáfana e divina.
Como se mergulhasses na essência do meu finito ser, submerges na insuportável dor do meu silêncio inerte, onde me extingo nas fontes inaudíveis das magnólias de luz.
2 Comentários:
Uma notável surpresa este seu Blog!
Um abraço e milhões de parabéns.
João Sena
Há palavras inventadas que tomam a forma das quimeras azuis e nos acalentam a alma com um sabor delicioso de eternidade.
Bom é voar nas asas que nos levam ao infinito do sonho para aí beber o néctar da poesia que é a vida.
Um abraço de estrelinhas*
Fanny
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