O SUL DA MEMÓRIA
Esse dom de surgires dentre a fria palidez da tarde, transforma-te num soluço submerso, entre a água e o brilho do sol, onde aguardo o milagre irrepetível da tua essência.
E assim, como testemunha silenciosa do Tempo, teimando em não me abandonar nas horas onde permanecem os clarões do vento, surges desse labirinto onde te encontras, como catedral de ébrio e fugaz desejo.
És o Sul da minha memória, e a semente perdida dos oásis, onde bebo melodias intactas dos pinhais de luz.
E assim, como testemunha silenciosa do Tempo, teimando em não me abandonar nas horas onde permanecem os clarões do vento, surges desse labirinto onde te encontras, como catedral de ébrio e fugaz desejo.
És o Sul da minha memória, e a semente perdida dos oásis, onde bebo melodias intactas dos pinhais de luz.
2 Comentários:
e tu o meu ao Norte. mais longe. e mais perto.
sempre.
sempre muito especial.
beijo.
....
poi andei à procura no "sul" de "contextos" que sustentassem as pictóricas exaltações...:)
e
nada.
ninguém quer ousar acrescentar mais ao já dito.
:)
o que confirma a tese de que...
está tudo bem...:)
abraço.
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