sábado, dezembro 29, 2007

A CHAMA RENOVADA


Um Tempo que se renova.

Ali.

Além.

Em toda a parte.


Só este corpo de embriaguez
sombra e vertigem
é a pétala entre a sílaba e a dor

interrompendo o voo
onde o Tempo teima em extinguir-se.

Transparência das palavras amanhecidas

há quantos séculos
guardadas.



quarta-feira, dezembro 26, 2007

PÉTALAS DE MÚSICA




Desfolhar o Tempo.

Como pétalas.

Como árias iluminando o
poema.

Como uma canção entre a bruma e a distância.


domingo, dezembro 23, 2007

NOITE MÍSTICA E UNIVERSAL



*

* * * *

** FELIZ NATAL**

* * *

*



terça-feira, dezembro 18, 2007

TEMPO SEM TEMPO




Tempo sem Tempo !

Vindo

da mais longínqua memória da noite
...

E no entanto

ela dá mais calor ao Universo.


quinta-feira, dezembro 13, 2007

OS DONS DAS FORMAS ETÉREAS



Nas tuas mãos, está ainda a chave que desliza no sonho onde respiro oásis do poema.

O que permanece depois do interminável espanto, são as tuas asas, de estrela candente.

E a única fronteira entre mim e as bétulas incandescentes, é esta brisa, que sussurra teu nome de
desejo e âmbar.




segunda-feira, dezembro 03, 2007

SER ONÍRICO



Este enigma
que em mim habita
de asas feitas de ânsia e sonho

imagens velozes
e vertigens de oiro e sede

feito de palavras recolhidas nas estrelas
ou no silêncio de bruma

é a mais límpida claridade
de mim.

É a vibração alucinada da brisa
que traz o teu nome
em cada vigília submersa no Tempo.

Se eras a porta entreaberta do paraíso

perdi-te

na fronteira do que existe para além da realidade

de cada dor metafísica.




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